Saiba mais sobre o assunto, logo a seguir no Web Storie!
Foi a primeira vez que a dona do Mobi dirigiu um carro elétrico. Antes, nunca havia considerado comprar um, devido às dúvidas e estranhezas comuns sobre esses veículos.
O Renault Kwid elétrico custava R$ 149.990, mais do que o dobro de um modelo não elétrico. Com a redução para R$ 99.990, o preço atrai, mas gera dúvidas sobre a estratégia das montadoras.
Após testar o Renault Kwid E-Tech por 175 km urbanos, nossa leitora teve a opinião mudada. Devolveu o carro com 25% de carga restante, cerca de 40 km, e fez apontamentos detalhados.
Comparado aos preços gerais de carros novos no Brasil, o Kwid E-Tech é aceitável, mas o BYD Dolphin Mini, mais moderno e equipado, faz parecer que o Kwid não vale a pena.
Gostei do Kwid E-Tech, apesar de apertado como o Kwid comum e o Mobi. O visual interno e o acabamento são bons, mas é ideal apenas para solteiros ou casais sem filhos.
A suspensão do Kwid E-Tech é dura, tornando buracos e imperfeições notáveis, e requer cuidado em lombadas. O Mobi, com suspensão mais adequada, lida melhor com asfalto ruim e valetas.
O Kwid E-Tech tem excelente desempenho, com aceleração rápida e ágil até 40 km/h. Acima de 60 km/h, torna-se mais comum, sem a força de um 1.0, mas também não é um foguete.
O Kwid E-Tech é prático para o dia a dia, sendo pequeno e fácil de estacionar. O carregamento em casa aumenta a comodidade, eliminando visitas ao posto de combustível.
A direção do Kwid E-Tech é leve e agradável, facilitando manobras como se o carro pesasse 200 kg. Ideal para mulheres ou pessoas com dificuldades para dirigir ou estacionar.
O Kwid E-Tech oferece custo de rodagem 1/4 do de um Kwid ou Mobi a combustão, com boa economia. Rodamos 175 km e notamos uma autonomia real menor que a declarada de 265 km.
Se você quer saber mais sobre conteúdos relacionados a tabela fipe, arraste para cima e conheça o site Tabela Fipe Consulta!
Confira mais informações no site IPVA 2024