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Não importa quantas acusações sejam feitas entre importadores e exportadores, é um dado adquirido que os produtos fabricados no país de fabrico devem ser protegidos.
Em resposta à crescente ameaça representada pelos fabricantes de automóveis chineses, os Estados Unidos decidiram dificultar a vida aos fabricantes de automóveis elétricos do país oriental.
A frase “invasão chinesa” simboliza o sentimento da indústria de que a ameaça é iminente. A acusação mais comum é que a concorrência justa é impossível.
A administração do presidente Joe Biden introduziu um imposto de 100% sobre veículos eléctricos na China (quatro vezes o imposto anterior), mas engana-se quem pensa que isto é o fim.
As células do painel solar também foram 50% protegidas. Em outras palavras, trata-se de proteger todo o “ecossistema”.
Por exemplo, considere os 25% adicionais para baterias de iões de lítio. Este segmento é ocupado principalmente por fabricantes de países asiáticos.
Só a BYD responde por 19%, segundo dados de 2023 do site Clean Technica. Olha, nem estamos falando da CATL da China, que é a maior produtora respondendo por 29% do total.
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