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Versões do GM – Chevrolet Omega 1999

Omega 1999 Tabela FIPE: Preço, Valor em Outubro de 2025

Último ano da geração nacional do Omega antes da interrupção temporária do modelo, o Chevrolet Omega 1999 marcou a história com a versão CD 3.8 V6, equipada com um motor de origem australiana. Esse sedã grande trazia conforto, desempenho e sofisticação, características que ainda chamam atenção em 2025 — mas será que ele continua sendo uma boa escolha?

Com motor 3.8 V6 de 200 cv e 31 kgfm de torque, o Omega CD 1999 entregava uma aceleração de 0 a 100 km/h em 10 segundos e chegava aos 216 km/h. O câmbio automático de quatro marchas (4L60-E) e a tração traseira proporcionavam uma condução suave, ideal para viagens longas. O modelo também se destacava pelo espaço interno, acabamento de qualidade e equipamentos de série que ainda são respeitáveis.

Por que comprar?

Se você busca um sedã grande com presença, conforto e desempenho, o Omega 1999 ainda é uma opção atraente. A motorização 3.8 V6 oferece respostas rápidas, bom torque em baixas rotações e suavidade de funcionamento. O modelo vinha com ar-condicionado, direção hidráulica, freios a disco nas quatro rodas, rodas aro 16, bancos confortáveis e bom isolamento acústico.

Além disso, o Omega dessa geração é um carro em ascensão entre colecionadores e entusiastas de modelos nacionais. Sua origem australiana (baseado no Holden Commodore) garante robustez e qualidade construtiva. Quem encontra um exemplar bem conservado tem em mãos um clássico moderno com forte apelo emocional.

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Por que não comprar?

O primeiro ponto negativo é o consumo: o Omega 3.8 V6 faz, em média, 5,5 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada, o que pode pesar no bolso. Outro fator importante é a manutenção: peças específicas, principalmente da parte eletrônica e do motor, podem ser difíceis de encontrar e caras. Além disso, o câmbio automático 4L60-E exige cuidados e manutenções preventivas — e eventuais defeitos podem ter alto custo de reparo.

Por se tratar de um carro pesado (1.640 kg), o desgaste de suspensão, freios e pneus pode ser maior, exigindo constante atenção. E, por ser um carro com mais de 25 anos, mesmo bem conservado, pode apresentar problemas típicos da idade, como falhas em sensores, infiltrações ou deterioração de componentes plásticos.

Vale a pena em 2025?

Depende do que você procura. Para quem deseja um carro para uso diário econômico e sem dores de cabeça, o Omega 1999 não é a melhor escolha. Mas se você quer um carro confortável, com boa dirigibilidade, ótimo desempenho e valor afetivo — especialmente se for um entusiasta de modelos clássicos — então sim, ele ainda vale a pena.

A dica é procurar exemplares com histórico de manutenção, poucos donos, sem modificações mecânicas ou estruturais, e preferencialmente com baixa quilometragem.

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