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Versões do YAMAHA JOG 50 1997
Versão | Cod. FIPE | Valor Maio de 2025 |
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JOG 50 | 827011-2 | R$ 1.570,00 |
Yamaha JOG 50 1997 e seus detalhes
A Yamaha Jog 50 1997 conquistou seu espaço com uma proposta simples e direta: ser econômica, fácil de pilotar e ideal para o trânsito das grandes cidades. Seu projeto reforça tudo que uma scooter urbana deve ter, sem exageros, mas com os recursos certos.
Boa eficiência e consumo surpreendente
Mesmo com um tanque pequeno de 3,5 litros, a Jog 50 de 1997 impressiona pela economia. O consumo médio registrado é de 50 km/l, o que garante uma autonomia de até 175 km por abastecimento. Essa característica coloca o modelo como uma das scooters mais eficientes da sua categoria à época.
A leveza da estrutura e o motor de baixa cilindrada ajudam bastante a manter esse consumo controlado, o que faz da Jog uma excelente opção para quem procura baixo custo de uso diário.
Desempenho urbano adequado com motor simples e confiável
O motor da Yamaha Jog 50 1997 é um monocilíndrico, dois tempos, refrigerado a ar, com 49 cm³ de cilindrada. Ele entrega 6,3 cv (4,6 kW) a 7.000 rpm, e 0,67 kgf.m de torque (ou 6,6 N.m) a 6.500 rpm. A resposta ao acelerador é imediata, típica de motores dois tempos, e oferece bom desempenho em saídas de semáforo e retomadas em trechos urbanos.
Com alimentação por carburador e partida elétrica e a pedal, o modelo mantém a simplicidade e a confiabilidade que os usuários urbanos valorizam. A transmissão automática tipo CVT elimina a necessidade de troca de marchas, facilitando muito a pilotagem, especialmente para iniciantes ou para quem deseja praticidade no dia a dia.

Design compacto e pensado para a cidade
A Jog 50 1997 se destaca pelo design enxuto e funcional. Com comprimento total de 1.600 mm, largura de 610 mm e altura de 960 mm, ela consegue se deslocar facilmente entre os carros em congestionamentos e estacionar em espaços reduzidos. Seu peso seco é de apenas 60 kg, o que contribui para uma condução ágil e fácil de manobrar.
As rodas calçadas com pneus 80/90-10″ na frente e atrás garantem aderência suficiente para o uso urbano. A ergonomia também favorece quem pilota, com boa posição de assento e comandos acessíveis.
Versão única, mas bem equipada para sua proposta
No Brasil, a Yamaha comercializou a Jog 50 1997 em versão única, sem variações de acabamento. Mesmo assim, o modelo vinha bem equipado para o segmento, com suspensão dianteira do tipo garfo telescópico e suspensão traseira monoamortecida, absorvendo bem as irregularidades típicas do asfalto urbano.
A estrutura utiliza chassi em aço, proporcionando resistência e durabilidade. Os freios confiáveis e o conjunto leve tornam a experiência segura e controlada no uso diário.
Pontos fortes compensam os detalhes simples
Entre os principais pontos fortes, a Jog 50 1997 oferece excelente economia de combustível, facilidade de pilotagem, e estrutura leve, o que contribui para manobras rápidas no trânsito. A transmissão automática CVT é outro destaque, tornando a pilotagem acessível até mesmo para quem nunca andou de moto.
Do lado dos pontos fracos, a capacidade do tanque pode ser considerada limitada (apenas 3,5 litros), e a ausência de recursos mais modernos ou de desempenho para vias rápidas limita seu uso a áreas urbanas.
Perguntas Frequentes (FAQ)
A Yamaha Jog 50 1997 tem marcha manual?
Não, a transmissão é automática do tipo CVT.
Qual o consumo médio da Jog 50 1997?
O modelo faz cerca de 50 km/l, dependendo das condições de uso.
Quantos cavalos tem o motor?
São 6,3 cv a 7.000 rpm.
É uma moto boa para iniciantes?
Sim, é leve, econômica e muito fácil de conduzir.