Encontre abaixo nessa tabela todas as Versões do DT 200 1998 com o seu código FIPE e preço atualizado. Descubra qual o valor de tabela do YAMAHA DT 200 1998 abaixo.
Versões do YAMAHA DT 200 1998
| Versão | Cod. FIPE | Valor Outubro de 2025 |
|---|---|---|
| DT 200 R | 827007-4 | R$ 20.344,00 |
Yamaha DT 200 1998 e seus detalhes
A Yamaha DT 200 1998 manteve a proposta da linha: ser uma trail equilibrada, resistente e com bom desempenho tanto no uso urbano quanto no fora de estrada. Mesmo após alguns anos no mercado, ela ainda era uma das principais escolhas de quem buscava uma moto leve, ágil e fácil de manter.
Motor vigoroso garante resposta imediata
No coração da DT 200 1998 está o motor monocilíndrico de 195 cm³, dois tempos, com disposição vertical e refrigeração líquida. A potência é um dos pontos altos: 25 cv a 8.500 rpm, com torque de 2,1 kgf.m a 8.000 rpm. O conjunto é alimentado por carburador Mikuni VM 26SS, simples e confiável.
A embreagem é do tipo multidisco banhada a óleo, com transmissão sequencial de 6 marchas, oferecendo boa escalonagem para subidas, retas ou trilhas técnicas. O sistema de partida é tradicional, com pedal (kickstarter), o que pode exigir um pouco mais de preparo físico do piloto em determinadas situações.
Consumo dentro do esperado para um dois tempos
Como é comum em motores dois tempos, o consumo da DT 200 1998 não é dos mais baixos, especialmente se pilotada com mais intensidade. Ela faz em média entre 20 e 25 km/l, valor que pode cair nas trilhas ou subidas com carga. A capacidade do tanque é de 12,5 litros, incluindo 1,2 litro de reserva, o que proporciona autonomia razoável, girando em torno de 250 a 300 km em uso misto.
Estilo robusto e preparado para qualquer terreno
No quesito visual, a DT 200 mantém sua identidade trail com linhas simples e funcionais, e sem exageros. Os pneus com câmara, nas medidas 90/90-21 na dianteira e 110/80-18 na traseira, reforçam o foco no fora de estrada, assim como o assento alto de 850 mm, que favorece o controle em pé sobre a moto, típico de trilhas.
O conjunto de suspensão é um destaque: na frente, garfo telescópico convencional; atrás, sistema Monocross com link, curso de 211 mm e ajuste de pré-carga da mola. Isso garante bom desempenho em terrenos irregulares sem comprometer o conforto no asfalto.
Versão única bem equipada
A DT 200 1998 foi vendida em versão única no Brasil, sem subdivisões ou edições especiais. No entanto, isso não significa simplicidade: a moto já vinha equipada com freios a disco ventilados nas duas rodas, chassi tubular de berço simples em aço, além do conjunto elétrico com ignição CDI e bateria 12V 3Ah.
Um ponto de avanço da linha foi a manutenção dos discos nas duas rodas, garantindo frenagens mais seguras e controladas, principalmente em condições de piso molhado ou de baixa aderência.
Prós e contras da trail da Yamaha
Entre os pontos fortes, estão o motor potente e confiável, a estrutura leve e robusta, a suspensão eficiente e a facilidade de encontrar peças no mercado nacional. Além disso, seu comportamento off-road é exemplar, tornando-a ideal para quem pratica trilhas regularmente.
Por outro lado, os pontos fracos ficam por conta da ausência de partida elétrica, do consumo um pouco elevado (inclusive de óleo 2 tempos), e do nível de acabamento simples, mais voltado para funcionalidade do que para conforto ou sofisticação.
Perguntas Frequentes (FAQ)
Qual a autonomia da Yamaha DT 200 1998?
Em média, entre 250 e 300 km com o tanque de 12,5 litros.
Ela tem freios a disco nas duas rodas?
Sim, tanto na dianteira quanto na traseira, sem ABS.
A DT 200 1998 tem partida elétrica?
Não. O sistema de partida é por pedal (kickstarter).
A moto foi vendida em mais de uma versão em 1998?
Não. Foi oferecida apenas em versão única no mercado brasileiro.