Encontre abaixo nessa tabela todas as Versões do VULCAN 1996 com o seu código FIPE e preço atualizado. Descubra qual o valor de tabela do KAWASAKI VULCAN 1996 abaixo.
Versões do KAWASAKI VULCAN 1996
Versão | Cod. FIPE | Valor Maio de 2025 |
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VULCAN VN 800cc | 817024-0 | R$ 17.776,00 |
VULCAN VN 1500 CLASSIC/ MEAN STREAK | 817021-5 | R$ 17.812,00 |
VULCAN VN 1500cc | 817022-3 | R$ 20.733,00 |
VULCAN VN 750cc | 817023-1 | R$ 16.320,00 |
VULCAN EN 500cc | 817018-5 | R$ 12.021,00 |
Kawasaki Vulcan 1996 e seus detalhes
A Kawasaki Vulcan 1996 foi um dos modelos custom de médio porte mais marcantes da década. Com um motor V2 de 805 cc e um design inspirado nas grandes cruisers, a moto se destacou no Brasil por oferecer uma pilotagem suave e confortável. Seu equilíbrio entre potência, peso e dirigibilidade fez dela uma opção atraente para quem buscava um modelo estiloso e eficiente para rodar na cidade e em estradas.
O motor V2 de 805 cc garantia um bom desempenho
A Vulcan 1996 vinha equipada com um motor de 805 cc, V2, quatro tempos, capaz de entregar 55 cv a 7.000 rpm. O torque de 6,4 kgf.m a 3.300 rpm proporcionava boa aceleração e respostas ágeis em retomadas. Esse conjunto fazia com que a moto fosse ideal tanto para rodovias quanto para deslocamentos urbanos.
A transmissão de cinco marchas ajudava a explorar melhor o torque disponível, garantindo uma pilotagem mais eficiente. Além disso, o sistema de transmissão por corrente oferecia uma manutenção mais simples em comparação ao cardan, comum em motos custom maiores.
O consumo era equilibrado para a categoria
Para uma moto custom de médio porte, a Kawasaki Vulcan 1996 apresentava um consumo razoável. Em média, o modelo fazia entre 18 e 22 km/l, dependendo do estilo de pilotagem e das condições da estrada.
Seu tanque de 13 litros proporcionava uma boa autonomia, permitindo percursos mais longos sem a necessidade de reabastecimentos frequentes. Essa característica fazia dela uma opção interessante para viagens curtas e médias, sem grandes preocupações com o consumo.

O design clássico seguia a identidade da linha Vulcan
Visualmente, a Vulcan 1996 mantinha o estilo custom clássico, com tanque arredondado, escapamentos cromados e assento baixo. A altura do banco de apenas 720 mm tornava a moto acessível para pilotos de diferentes estaturas, além de garantir uma posição de pilotagem confortável.
O conjunto estético era inspirado nas cruisers americanas, trazendo um visual imponente sem ser excessivamente grande. O guidão largo e a ergonomia favoreciam uma condução relaxada, ideal para longas viagens. Os cromados davam um toque sofisticado, reforçando a identidade premium da moto.
As versões mantiveram a proposta da Vulcan
A Kawasaki manteve a identidade da linha Vulcan 800 ao longo dos anos, e o modelo de 1996 não fugia à regra. Ele trazia os mesmos princípios de design e mecânica das versões anteriores, garantindo confiabilidade e facilidade na manutenção.
Com poucas variações ao longo dos anos, a Vulcan 800 permaneceu uma opção sólida para os fãs do estilo custom, oferecendo uma experiência de pilotagem previsível e confortável.
Pontos fortes e fracos da Kawasaki Vulcan 800 1996
Entre os pontos positivos da Vulcan 1996, destacava-se o motor forte e equilibrado, que proporcionava um bom desempenho sem comprometer o conforto. O design clássico e a posição de pilotagem agradável também eram fatores que agradavam os motociclistas.
Por outro lado, havia algumas desvantagens. O sistema de transmissão por corrente exigia mais manutenção do que um cardan, o que poderia ser um inconveniente para alguns pilotos. Além disso, o freio traseiro a tambor era um recurso mais simples, que não entregava a mesma eficiência de um sistema a disco.
Perguntas Frequentes (FAQ)
Qual a potência da Kawasaki Vulcan 800 1996?
O motor entrega 55 cv a 7.000 rpm, com torque de 6,4 kgf.m a 3.300 rpm.
Qual o consumo médio da Vulcan 800 1996?
O consumo varia entre 18 e 22 km/l, dependendo do uso.
A Vulcan 800 1996 é boa para viagens?
Sim, seu conforto e torque tornam a moto ideal para rodovias.
O sistema de transmissão por corrente é um problema?
Não necessariamente, mas exige mais manutenção do que um cardan.